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2006/07/31

“20 razões para um Ocidental defender Israel”, em “combustões” de 5ª feira, 27 

Para o Dr. Miguel Castelo-Branco:

Como sabe, neste blogue e no Congresso Nacionalista Português (I e II, 2001 e 2003), vimos publicamente defendendo as teses de que o Ocidente não pode abandonar Israel à sua sorte, face aos radicais muçulmanos, porque temos deveres muito graves para com a nação e o Estado judaicos.

Foi, pois, com enorme satisfação que li as suas
“20 razões” que vão exactamente no mesmo sentido.

Dou-lhe por isso calorosos parabéns e o maior reconhecimento pela riqueza cultural e informativa do seu texto, que vem grandemente reforçar nesta matéria as posições do nacionalismo português, ou seja, daquilo a que chamamos o neo-nacionalismo em geral.

Parabéns e reconhecimento também pela coragem, nobreza e frontalidade da sua atitude.

Estou inteiramente consigo, no que podemos sintetizar em três pontos:

1. O dever do Ocidente em não permitir a destruição de Israel;

2. O direito de Israel em ser reconhecido como peça inalienável do imenso puzzle ocidental;

3. A impossibilidade de encarar a guerra do Líbano, como sendo entre legitimidades iguais, a de Israel que se defende, mesmo atacando, para sobreviver; e a “legitimidade” dos seus adversários que visam confessadamente suprimir, erradicar Israel.


Estas as verdades essenciais que se defendem no seu e no nosso blogue, a respeito da guerra no Líbano, embora todas as suas “20 razões” venham muito oportunamente em reforço desse essencial. Vamos ter de continuar esforçadamente e talvez por muito tempo, porque a cegueira de muitos “ocidentais” continua persistente e crónica. É um grande orgulho tê-lo como companheiro de luta e ser seu companheiro neste combate, talvez sem fim.

A.C.R.

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