2006/07/18
A Guerra Civil de Espanha
Até que enfim, a esquerda acordou
Mas acordou mal: anda estremunhada
Não se lembrava sequer do 70º aniversário a 18 de Julho, dia do arranque nacionalista de 1936, se muitos do nosso lado não lho tivéssemos lembrado.
Talvez “esquecessem” para não terem de lembrá-lo, que na verdade os argumentos pseudo-morais com que pretendem reabilitar a sua derrota não passam disso mesmo, como a História objectiva confirma: argumentação apenas moralista e, para pior, um moralismo de má fé, todo à base de falsidades factuais.
Essas tretas não têm nada a ver com a importância das realidades geostratégicas aqui e noutros postes descobertas ou recuperadas, as quais seriam fatais para o Ocidente, se não tem sido o levantamento das Forças Armadas e Nação espanholas que esmagaram os serventuários de Moscovo, em maré alta de pesporrência, e os seus aliados.
Isto é que essas esquerdas comunistas não suportam, pelo que gostariam de silenciar os que defendemos que a vitória dos nacionalistas espanhóis é um dos mais importantes acontecimentos fundadores da actual ordem política mundial.
Que, note-se bem, é filha directamente do triunfo do Ocidente na Guerra Fria em 1991, de que saiu finalmente esmagada a URSS, mas que não teria com certeza sido geostrategicamente possível sem a primeira decisiva derrota do comunismo mundial, na Guerra Civil de Espanha, em 1936-39.
Isto é tão claro que os mentidores de esquerda não encontram argumentos para opor. Contam consegui-lo, isto é, calar-nos, impondo que os nossos argumentos e a nossa proclamação de que a vitória foi uma vitória da Europa, como do Ocidente, sejam pelo Direito Penal declarados crimes, puníveis com duras penas.
Andam com certeza na Lua ou a sua pobreza de espírito cegou-os de todo e sem remédio.
A.C.R.
Talvez “esquecessem” para não terem de lembrá-lo, que na verdade os argumentos pseudo-morais com que pretendem reabilitar a sua derrota não passam disso mesmo, como a História objectiva confirma: argumentação apenas moralista e, para pior, um moralismo de má fé, todo à base de falsidades factuais.
Essas tretas não têm nada a ver com a importância das realidades geostratégicas aqui e noutros postes descobertas ou recuperadas, as quais seriam fatais para o Ocidente, se não tem sido o levantamento das Forças Armadas e Nação espanholas que esmagaram os serventuários de Moscovo, em maré alta de pesporrência, e os seus aliados.
Isto é que essas esquerdas comunistas não suportam, pelo que gostariam de silenciar os que defendemos que a vitória dos nacionalistas espanhóis é um dos mais importantes acontecimentos fundadores da actual ordem política mundial.
Que, note-se bem, é filha directamente do triunfo do Ocidente na Guerra Fria em 1991, de que saiu finalmente esmagada a URSS, mas que não teria com certeza sido geostrategicamente possível sem a primeira decisiva derrota do comunismo mundial, na Guerra Civil de Espanha, em 1936-39.
Isto é tão claro que os mentidores de esquerda não encontram argumentos para opor. Contam consegui-lo, isto é, calar-nos, impondo que os nossos argumentos e a nossa proclamação de que a vitória foi uma vitória da Europa, como do Ocidente, sejam pelo Direito Penal declarados crimes, puníveis com duras penas.
Andam com certeza na Lua ou a sua pobreza de espírito cegou-os de todo e sem remédio.
A.C.R.