2006/07/28
“Tenho mais um santo”, de Francisco Múrias
Caro Francisco,
Um grande e sentido abraço pelo falecimento do seu tio e padrinho.
Era de seus tios aquele que só fugazmente cheguei a conhecer pessoalmente.
A sua nota sobre o falecimento dele faz-me lamentar ainda mais que assim tenha a vida disposto.
Resta-me dizer-lhe que sei também o que é ter um padrinho (no meu caso madrinha) a rogar pelos afilhados no Céu. Quando ela faleceu e ia a sepultar, o sacerdote que fez a encomendação também não hesitou em “canonizá-la, garantindo expressamente que ela já estava com Deus no Céu, por tudo o que soubera e vira dela, anos metida na cama a sofrer com o maior estoicismo cristianíssimo.
Felizes de nós também!
Outro abraço para si, carregado da… “juventude” que me é possível.
António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)
Um grande e sentido abraço pelo falecimento do seu tio e padrinho.
Era de seus tios aquele que só fugazmente cheguei a conhecer pessoalmente.
A sua nota sobre o falecimento dele faz-me lamentar ainda mais que assim tenha a vida disposto.
Resta-me dizer-lhe que sei também o que é ter um padrinho (no meu caso madrinha) a rogar pelos afilhados no Céu. Quando ela faleceu e ia a sepultar, o sacerdote que fez a encomendação também não hesitou em “canonizá-la, garantindo expressamente que ela já estava com Deus no Céu, por tudo o que soubera e vira dela, anos metida na cama a sofrer com o maior estoicismo cristianíssimo.
Felizes de nós também!
Outro abraço para si, carregado da… “juventude” que me é possível.
António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)