2006/03/27
Um desafio não só europeu
Enquanto o Canadá reviu as suas leis de imigração, apertando a malha nas condições de entrada, permanência e legalização, coisa que deve, ou pode, afectar alguns milhares de portugueses, os vizinhos americanos preparam-se para fazer o mesmo e reforçar a vigilância nas fronteiras, de modo especial, a de sudoeste, com o México.
Porquê? Até na América, dirão alguns, um país que se fez da imigração.
Na legislação e na justificação, tudo nos fala de segurança, do controle dos movimentos migratórios, saber quem entra, o que vem fazer, com objectivos concretos como vedar a entrada ao tráfico de droga – que não existe sem traficantes –, às redes do crime organizado e ao terrorismo.
Quanto aos portugueses do Canadá, e de outros lugares, serão, com certeza, bem vindos à sua Pátria, onde têm as suas raízes, que, seguramente, precisa da sua iniciativa e da capacidade de realizar que já demonstraram pelo mundo fora.
Manuel Brás
Porquê? Até na América, dirão alguns, um país que se fez da imigração.
Na legislação e na justificação, tudo nos fala de segurança, do controle dos movimentos migratórios, saber quem entra, o que vem fazer, com objectivos concretos como vedar a entrada ao tráfico de droga – que não existe sem traficantes –, às redes do crime organizado e ao terrorismo.
Quanto aos portugueses do Canadá, e de outros lugares, serão, com certeza, bem vindos à sua Pátria, onde têm as suas raízes, que, seguramente, precisa da sua iniciativa e da capacidade de realizar que já demonstraram pelo mundo fora.
Manuel Brás
Etiquetas: Imigração, Manuel Brás