2005/03/14
Post-scriptum
Não estranhem os meus leitores a confusão que fazem certos “analistas” entre resultados eleitorais em números de votos e resultados em percentagens.
Assim, os racistas daqui a dez anos ainda estarão a proclamar grandes progressos com 13.000 ou 20.000 votos, por exemplo, e uma percentagem inferior a 0.16% do total de votos expressos.
Bastará que a percentagem das abstenções baixe mais um pouco…
Também é desonesto comparar votações de eleições não homólogas (por ex., legislativas e europeias), sem as devidas ponderações.
A derrota que os nossos racistas levam a qualquer Partido é ainda avolumada pelas promessas que eles fizeram do seguro concurso das suas enormes hostes, que controlam em manadas.
Não podem negar, nem lhes convém, que tendo essas hostes votado em massa (manadas), com piores resultados que antes, é porque de facto expulsaram os votos não racistas.
À letra: aqui é que os maus expulsam os bons.
Quanto aos crescentes insultos que desses “analistas” nos vêm, são feliz sinal.
Sinal de que estamos a acertar-lhes em cheio e de que não lhes restam senão insultos como argumentos.
Não passam de caturrices.
Prematuras, doentiamente.
A.C.R.
Assim, os racistas daqui a dez anos ainda estarão a proclamar grandes progressos com 13.000 ou 20.000 votos, por exemplo, e uma percentagem inferior a 0.16% do total de votos expressos.
Bastará que a percentagem das abstenções baixe mais um pouco…
Também é desonesto comparar votações de eleições não homólogas (por ex., legislativas e europeias), sem as devidas ponderações.
A derrota que os nossos racistas levam a qualquer Partido é ainda avolumada pelas promessas que eles fizeram do seguro concurso das suas enormes hostes, que controlam em manadas.
Não podem negar, nem lhes convém, que tendo essas hostes votado em massa (manadas), com piores resultados que antes, é porque de facto expulsaram os votos não racistas.
À letra: aqui é que os maus expulsam os bons.
Quanto aos crescentes insultos que desses “analistas” nos vêm, são feliz sinal.
Sinal de que estamos a acertar-lhes em cheio e de que não lhes restam senão insultos como argumentos.
Não passam de caturrices.
Prematuras, doentiamente.
A.C.R.
Etiquetas: racismo e racialismo