2005/02/28
O dia em que começou o paraíso na Terra
Tal como se esperava, no dia 21 de Fevereiro começou um novo ciclo de vida política. Um ciclo definitivo, porque já temos, ou vamos ter muito em breve, o paraíso na Terra. Já todos devem ter reparado como as coisas mudaram, ou estão a mudar. Aqueles que ainda não repararam é porque não as merecem e são uns fascistas, com os quais é preciso ter muito cuidado.
Agora sim, conseguimos.
Eis a ementa do paraíso: liberalização do aborto, promoção do homossexualismo e do consumo de drogas.
O défice estatal é coisa passada, o sucesso escolar é cada vez maior, e se ainda há muitos jovens que abandonam a escola é porque os professores são muito exigentes; o choque tecnológico está em marcha, o Estado proporciona excelentes serviços de educação e de saúde e tão baratos, de tal forma que já quase conseguiu arrasar a iniciativa privada (eh, eh...), a criminalidade deixou de existir porque os socialistas, ao contrário dos securitários que antes ocuparam o governo, desarmaram os polícias e retiraram-nos dos locais problemáticos, de tal maneira que agora os jovens da Cova da Moura (coitados...), e doutros locais semelhantes, já não precisam de usar a força para fazer o seu trabalho. É uma questão de óptica, ou seja, de ver as coisas desta maneira.
Portanto, meus amigos, o paraíso está garantido e aos nossos pés, porque os subsídios não vão faltar para quem não tem trabalho, embora o conceito de trabalho seja muito subjectivo. A função pública receberá de braços abertos mais uns milhares de boys and girls... (talvez fosse melhor dizer boys or girls para não pôr em causa a identidade de género)
Com tudo isto garantido, só falta o novo governo pôr a cereja no cimo do bolo, o que pode muito bem acontecer ainda nesta legislatura, se os camaradas bloquistas estiverem inspirados: a legalização da pedofilia. Isso, sim, seria o máximo.
Que tal? Estão preparados para o debate?
Manuel Brás
Agora sim, conseguimos.
Eis a ementa do paraíso: liberalização do aborto, promoção do homossexualismo e do consumo de drogas.
O défice estatal é coisa passada, o sucesso escolar é cada vez maior, e se ainda há muitos jovens que abandonam a escola é porque os professores são muito exigentes; o choque tecnológico está em marcha, o Estado proporciona excelentes serviços de educação e de saúde e tão baratos, de tal forma que já quase conseguiu arrasar a iniciativa privada (eh, eh...), a criminalidade deixou de existir porque os socialistas, ao contrário dos securitários que antes ocuparam o governo, desarmaram os polícias e retiraram-nos dos locais problemáticos, de tal maneira que agora os jovens da Cova da Moura (coitados...), e doutros locais semelhantes, já não precisam de usar a força para fazer o seu trabalho. É uma questão de óptica, ou seja, de ver as coisas desta maneira.
Portanto, meus amigos, o paraíso está garantido e aos nossos pés, porque os subsídios não vão faltar para quem não tem trabalho, embora o conceito de trabalho seja muito subjectivo. A função pública receberá de braços abertos mais uns milhares de boys and girls... (talvez fosse melhor dizer boys or girls para não pôr em causa a identidade de género)
Com tudo isto garantido, só falta o novo governo pôr a cereja no cimo do bolo, o que pode muito bem acontecer ainda nesta legislatura, se os camaradas bloquistas estiverem inspirados: a legalização da pedofilia. Isso, sim, seria o máximo.
Que tal? Estão preparados para o debate?
Manuel Brás
Etiquetas: Em Defesa da Vida, Manuel Brás, pedofilia