2012/07/25
A saga dos professores e o País a fechar
Aparecem frequentemente notícias na imprensa com protestos e indignações devido ao fecho de serviços, sejam eles centros de saúde, tribunais, maternidades ou escolas.
Muitas das políticas de fecho são provocadas pelo declínio demográfico, isto é, pelo facto de nascerem cada vez menos crianças em Portugal, facto que já estava instalado muito antes da crise dos últimos 2 anos, como sucede com o fecho de maternidades e escolas. Se quase não nascem crianças, se quase não há crianças em muitos lugares, vilas e regiões do País, para quê maternidades e escolas? É natural que cada vez fechem mais escolas e sejam dispensados mais professores porque há cada vez menos crianças. A razão é simples. De que estão os professores à espera? De que se admiram?
As indignações, os protestos, as manifestações e os sindicatos não fazem nascer crianças. Ou fazem?
A natalidade fechou. O País está a fechar.
manuelbras@portugalmail.pt
Muitas das políticas de fecho são provocadas pelo declínio demográfico, isto é, pelo facto de nascerem cada vez menos crianças em Portugal, facto que já estava instalado muito antes da crise dos últimos 2 anos, como sucede com o fecho de maternidades e escolas. Se quase não nascem crianças, se quase não há crianças em muitos lugares, vilas e regiões do País, para quê maternidades e escolas? É natural que cada vez fechem mais escolas e sejam dispensados mais professores porque há cada vez menos crianças. A razão é simples. De que estão os professores à espera? De que se admiram?
As indignações, os protestos, as manifestações e os sindicatos não fazem nascer crianças. Ou fazem?
A natalidade fechou. O País está a fechar.
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: Em Defesa da Vida, Ensino