2009/04/16
No Child Left Behind
Manuel Brás
Em Portugal, e desde há algumas décadas, o objectivo principal do sistema educativo, desde logo e já de antanho muito estatizado, deixou de ser a preparação intelectual, científica, cultural e profissional dos alunos, que as famílias têm mais dificuldade em prover por si próprias, para passar a ser a socialização e a ideologização e, mais recentemente, devido à crescente ausência parental mancomunada com uma vontade estatizada de substituir os pais na educação e de aguentar postos de trabalho de professores, também o baby sitting.
Tudo isto, aliado à demanda de sucesso a custo zero, sem fazer referência às despesas públicas com a educação, dá a qualidade que temos presenciado ao longo dos últimos anos.
O governo julga que pelo facto dos alunos terem computadores a pontapé e escolas com mitos equipamentos tecnológicos, isso lhes garante, por si só, uma melhor preparação intelectual, científica, cultural e profissional.
Na América, onde todo o tipo de experiências educativas têm sido feitas, houve um programa lançado durante a anterior Administração americana para orientar objectivos educativos da muito variada oferta da sociedade civil americana e das escolas estatais, em especial os domínios da Matemática e das Ciências.
A anterior Secretária da Educação americana (2005-2009), Margaret Spellings, está em Portugal, a convite do Fórum para a Liberdade de Educação, para explicar o programa “No Child Left Behind”, que dirigiu durante 4 anos.
http://www.liberdade-educacao.org/inicio.htm
manuelbras@portugalmail.pt
Em Portugal, e desde há algumas décadas, o objectivo principal do sistema educativo, desde logo e já de antanho muito estatizado, deixou de ser a preparação intelectual, científica, cultural e profissional dos alunos, que as famílias têm mais dificuldade em prover por si próprias, para passar a ser a socialização e a ideologização e, mais recentemente, devido à crescente ausência parental mancomunada com uma vontade estatizada de substituir os pais na educação e de aguentar postos de trabalho de professores, também o baby sitting.
Tudo isto, aliado à demanda de sucesso a custo zero, sem fazer referência às despesas públicas com a educação, dá a qualidade que temos presenciado ao longo dos últimos anos.
O governo julga que pelo facto dos alunos terem computadores a pontapé e escolas com mitos equipamentos tecnológicos, isso lhes garante, por si só, uma melhor preparação intelectual, científica, cultural e profissional.
Na América, onde todo o tipo de experiências educativas têm sido feitas, houve um programa lançado durante a anterior Administração americana para orientar objectivos educativos da muito variada oferta da sociedade civil americana e das escolas estatais, em especial os domínios da Matemática e das Ciências.
A anterior Secretária da Educação americana (2005-2009), Margaret Spellings, está em Portugal, a convite do Fórum para a Liberdade de Educação, para explicar o programa “No Child Left Behind”, que dirigiu durante 4 anos.
http://www.liberdade-educacao.org/inicio.htm
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: Ensino, Manuel Brás