2009/04/06
A evolução do preservativo
Manuel Brás
O excerto da entrevista do bispo D. Carlos Azevedo respigado no “Público” de 4 de Abril de 2009, sobre a famosa questão do preservativo não deveria omitir, desprezar ou fazer esquecer o seguinte:
Em todos os países em que foi aviada a receita do preservativo como o eixo à volta do qual gira o combate à propagação do HIV/SIDA, há mais de 20 anos, como acontece em Portugal, o nº de infecções continua a aumentar ou, pelo menos, nunca diminuiu significativamente, apesar dos elevados recursos económicos derretidos em “material” e propaganda com que a população tem vindo a ser amestrada.
Pelo contrário, naqueles países, poucos, em que se investiu prioritariamente na responsabilidade pessoal para a mudança de comportamentos de risco, nos benefícios da abstinência e da fidelidade conjugal, de modo a evitar a promiscuidade sexual, como por exemplo o Uganda e Quénia, houve uma diminuição significativa da percentagem de população infectada da ordem dos 15-20% para 5-6%.
Para além de reservas de ordem moral que se levantam, o Papa e a Igreja não têm qualquer obrigação de subscrever as políticas de outras organizações por muito bem cotadas que estejam nos media ocidentais, ou seja, o Papa e a Igreja podem e devem ter as suas próprias soluções e apontar os seus próprios caminhos com total independência, sem ser condicionado ou pressionado por organizações políticas, como se a eficácia do preservativo fosse um dogma.
Afinal de contas, quem transformou o preservativo numa panaceia não foi o Papa nem a Igreja, mas sim certas organizações. Podem-nas pôr nos píncaros e condenar o Papa e a Igreja, mas depois não se queixem.
Neste ano dedicado a Darwin, parece que tudo evolui, menos o preservativo.
A Igreja tem de evoluir sobre o preservativo, sobre o casamento, e, porque não, sobre Deus, para chegar à conclusão de que afinal Deus não existe. Então a Igreja serve para quê? Para falar de política?
Por este andar, o Francisco Louçã, o Daniel Oliveira e a Fernanda Câncio ainda acabam professores da Universidade Católica.
Para uma maior elucidação e informação acerca da campanha mediática de desinformação em curso contra Bento XVI e o Cristianismo vejam-se os seguintes documentos:
http://www.mercatornet.com/articles/view/bleak_stories_behind_failed_condom_campaigns/
O excerto da entrevista do bispo D. Carlos Azevedo respigado no “Público” de 4 de Abril de 2009, sobre a famosa questão do preservativo não deveria omitir, desprezar ou fazer esquecer o seguinte:
Em todos os países em que foi aviada a receita do preservativo como o eixo à volta do qual gira o combate à propagação do HIV/SIDA, há mais de 20 anos, como acontece em Portugal, o nº de infecções continua a aumentar ou, pelo menos, nunca diminuiu significativamente, apesar dos elevados recursos económicos derretidos em “material” e propaganda com que a população tem vindo a ser amestrada.
Pelo contrário, naqueles países, poucos, em que se investiu prioritariamente na responsabilidade pessoal para a mudança de comportamentos de risco, nos benefícios da abstinência e da fidelidade conjugal, de modo a evitar a promiscuidade sexual, como por exemplo o Uganda e Quénia, houve uma diminuição significativa da percentagem de população infectada da ordem dos 15-20% para 5-6%.
Para além de reservas de ordem moral que se levantam, o Papa e a Igreja não têm qualquer obrigação de subscrever as políticas de outras organizações por muito bem cotadas que estejam nos media ocidentais, ou seja, o Papa e a Igreja podem e devem ter as suas próprias soluções e apontar os seus próprios caminhos com total independência, sem ser condicionado ou pressionado por organizações políticas, como se a eficácia do preservativo fosse um dogma.
Afinal de contas, quem transformou o preservativo numa panaceia não foi o Papa nem a Igreja, mas sim certas organizações. Podem-nas pôr nos píncaros e condenar o Papa e a Igreja, mas depois não se queixem.
Neste ano dedicado a Darwin, parece que tudo evolui, menos o preservativo.
A Igreja tem de evoluir sobre o preservativo, sobre o casamento, e, porque não, sobre Deus, para chegar à conclusão de que afinal Deus não existe. Então a Igreja serve para quê? Para falar de política?
Por este andar, o Francisco Louçã, o Daniel Oliveira e a Fernanda Câncio ainda acabam professores da Universidade Católica.
Para uma maior elucidação e informação acerca da campanha mediática de desinformação em curso contra Bento XVI e o Cristianismo vejam-se os seguintes documentos:
http://www.mercatornet.com/articles/view/bleak_stories_behind_failed_condom_campaigns/
Etiquetas: Bento XVI, Em Defesa da Vida, Manuel Brás