2009/01/27
A maldição dos Husseines
Manuel Brás
Eis que a América se conseguiu ver “livre” de um Hussein, na sequência daquele que, talvez, tenha sido o acto nefasto da Administração Bush: a invasão do Iraque. Tanto mais que o perigo real que o Iraque representava antes para o Ocidente não é, necessariamente, maior do que aquele que representará quando as tropas americanas de lá saírem.
Hoje, a América arranjou outro Hussein para a Casa Branca.
E este, com a sua retórica e cinismo – levado em ombros pelos media –, pode ser bem pior para a América e para o Ocidente que o outro. E com certeza vai ser. E já se começa a ver porquê.
A maldição continua
manuelbras@portugalmail.pt
Eis que a América se conseguiu ver “livre” de um Hussein, na sequência daquele que, talvez, tenha sido o acto nefasto da Administração Bush: a invasão do Iraque. Tanto mais que o perigo real que o Iraque representava antes para o Ocidente não é, necessariamente, maior do que aquele que representará quando as tropas americanas de lá saírem.
Hoje, a América arranjou outro Hussein para a Casa Branca.
E este, com a sua retórica e cinismo – levado em ombros pelos media –, pode ser bem pior para a América e para o Ocidente que o outro. E com certeza vai ser. E já se começa a ver porquê.
A maldição continua
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: Eleições Americanas, Em defesa do Ocidente, Manuel Brás