2007/02/12
PORTUGAL DE LUTO!
Estamos todos de luto, os que ganharam o referendo e os que o perdemos.
Com uma diferença abissal: muitos dos que ganharam não percebem que também perderam.
Perderam, de facto, porque sai diminuído o nosso potencial demográfico futuro, como nação de todos.
Perderam, de facto, porque vai passar a ficar impune o assassinato de seres inocentes e indefesos.
Perderam, de facto, porque os mais altos mentores do “sim” nem chegaram a perceber que isso não é um sinal de modernidade – seja lá o que esta for – mas um sinal do mais profundo retrocesso na escala do desenvolvimento humano, no plano individual como no plano social e colectivo.
Etc., etc., etc..
Estamos de luto, sim, e mergulhados na mais profunda dor, esmagados sem aparente remédio, a avaliar pela determinação exibida pelos que só esperam – impacientes! – por darem as machadadas decisivas nas leis que ainda defendiam os inocentes e indefesos.
Porque quase tudo o mais é acessório e pode ser resolvido pelas providências mais adequadas.
Mas a autorização e estímulo que se dá à morte de inocentes indefesos, isso não!
A morte não tem solução e não se recuperarão nunca os efeitos dos actos amaldiçoados cometidos.
Nunca!
É sem remédio e sem perdão!
Não contem, portanto, com a cumplicidade dos que dissemos não!
Porque vamos continuar a dizer… “Não!”
“Não!”, para sempre “Não”!
Até que volte a mudar a lei. Porque isso, sim, será um sinal de modernidade e civilização.
A.C.R.
Com uma diferença abissal: muitos dos que ganharam não percebem que também perderam.
Perderam, de facto, porque sai diminuído o nosso potencial demográfico futuro, como nação de todos.
Perderam, de facto, porque vai passar a ficar impune o assassinato de seres inocentes e indefesos.
Perderam, de facto, porque os mais altos mentores do “sim” nem chegaram a perceber que isso não é um sinal de modernidade – seja lá o que esta for – mas um sinal do mais profundo retrocesso na escala do desenvolvimento humano, no plano individual como no plano social e colectivo.
Etc., etc., etc..
Estamos de luto, sim, e mergulhados na mais profunda dor, esmagados sem aparente remédio, a avaliar pela determinação exibida pelos que só esperam – impacientes! – por darem as machadadas decisivas nas leis que ainda defendiam os inocentes e indefesos.
Porque quase tudo o mais é acessório e pode ser resolvido pelas providências mais adequadas.
Mas a autorização e estímulo que se dá à morte de inocentes indefesos, isso não!
A morte não tem solução e não se recuperarão nunca os efeitos dos actos amaldiçoados cometidos.
Nunca!
É sem remédio e sem perdão!
Não contem, portanto, com a cumplicidade dos que dissemos não!
Porque vamos continuar a dizer… “Não!”
“Não!”, para sempre “Não”!
Até que volte a mudar a lei. Porque isso, sim, será um sinal de modernidade e civilização.
A.C.R.
Etiquetas: Em Defesa da Vida