2006/04/04
“O homem que mudou o mundo”.
“Aquele que deixou o mundo melhor”.
O segundo lema foi o que mais vezes lhe aplicámos neste blogue e foi o nosso orgulho.
Mas é tão fácil criar lemas para aquela personalidade tão rica e tão fascinante, misteriosamente viva ainda, cada vez mais viva!
A propósito do ano que passou sobre a sua morte, escrevi aqui no domingo, 2, deixando correr a alegria de recordá-lo e revivê-lo, a extravasar-me do coração como a muitos mais como eu que estes dias também não conseguiram ou não quiseram fechar o coração ao deslumbramento… Tal qual há um ano…
“Literalmente, Outro Cristo!”
Pressinto… Não! Tenho a certeza. Que alguém terá achado isto inadequado, excessivo, provocador, imprevisível, surpreendente, nada teológico, mesmo herético.
E, no entanto, bastaria que se lembrassem de São Paulo a dizer… “Já não sou eu que vivo. É Cristo que vive em mim.”
Era isso que transparecia em João Paulo II, essa verdade deslumbrante que cegava e tornava tudo tão simples e tão claro!
Já não era Karol Wojtyla, João Paulo II que vivia, era Cristo que vivia nele!
Quantas vezes terá acontecido tal ao longo da História?...
Não sei, não quero, não preciso nem tenho que saber.
Basta-me, e aos muitos que tivemos a glória de experimentar o mesmo deslumbramento, que isto tenha acontecido uma vez.
Uma vez só, mas no nosso tempo dum século de impiedade e sofreguidão religiosa, mas nas nossas vidas!
Tudo porque foi Ele, Wojtyla, quem nos deu a experiência única de termos estado ante o próprio Cristo.
A.C.R.
Mas é tão fácil criar lemas para aquela personalidade tão rica e tão fascinante, misteriosamente viva ainda, cada vez mais viva!
A propósito do ano que passou sobre a sua morte, escrevi aqui no domingo, 2, deixando correr a alegria de recordá-lo e revivê-lo, a extravasar-me do coração como a muitos mais como eu que estes dias também não conseguiram ou não quiseram fechar o coração ao deslumbramento… Tal qual há um ano…
“Literalmente, Outro Cristo!”
Pressinto… Não! Tenho a certeza. Que alguém terá achado isto inadequado, excessivo, provocador, imprevisível, surpreendente, nada teológico, mesmo herético.
E, no entanto, bastaria que se lembrassem de São Paulo a dizer… “Já não sou eu que vivo. É Cristo que vive em mim.”
Era isso que transparecia em João Paulo II, essa verdade deslumbrante que cegava e tornava tudo tão simples e tão claro!
Já não era Karol Wojtyla, João Paulo II que vivia, era Cristo que vivia nele!
Quantas vezes terá acontecido tal ao longo da História?...
Não sei, não quero, não preciso nem tenho que saber.
Basta-me, e aos muitos que tivemos a glória de experimentar o mesmo deslumbramento, que isto tenha acontecido uma vez.
Uma vez só, mas no nosso tempo dum século de impiedade e sofreguidão religiosa, mas nas nossas vidas!
Tudo porque foi Ele, Wojtyla, quem nos deu a experiência única de termos estado ante o próprio Cristo.
A.C.R.
Etiquetas: João Paulo II, Um salazarismo democrático