2005/09/23
Outra achega para um novo conceito e uma nova prática de Poder Local
Os jornais de hoje - 16 Set. - noticiam uma intervenção do economista António Borges na conferência promovida em Braga pela candidatura de Ricardo Rio à Câmara Municipal daquela cidade, em coligação PSD/CDS/PPM.
Resumiu António Borges, em seis pontos, as suas ideias de um programa autárquico a adoptar pelos municípios “para darem melhores condições profissionais e de vida aos seus habitantes”.
Segundo o conferencista, serão estas as prioridades do poder municipal para favorecer o desenvolvimento sócio-económico dos concelhos em geral, e de Braga em particular:
1. Uma gestão autárquica de qualidade e propiciadora de fixação de talentos.
2. A criação de infra-estruturas tecnológicas.
3. Um apoio selectivo e eficaz à iniciativa empresarial.
4. Uma aposta em parcerias com universidades e empresas.
5. A comparticipação em projectos dinamizadores das energias e potencialidades locais.
6. Uma política de comunicações a que chamou “um certo marketing muito importante”, em que devem incluir-se com particular relevo as acessibilidades por estradas e caminhos, a traduzir-se em acesso perfeito a cada concelho e a todos os pontos de cada concelho.
Fim do que os jornais disseram.
Agora digo eu e resume-se a pouco em extensão.
O que aí fica referido vai inteiramente na linha de orientação dos postes sobre o novo Poder Autárquico que aqui publiquei em 2005/09/13 e 2005/09/14.
São instrumentos de aplicação dos princípios aí defendidos e que, como tal, dão a carne e músculo necessários aos ossos dos princípios abstractos.
Ficamos agora com um retrato de corpo quase inteiro e cheio do futuro novo Poder Autárquico, penso.
A.C.R.
Resumiu António Borges, em seis pontos, as suas ideias de um programa autárquico a adoptar pelos municípios “para darem melhores condições profissionais e de vida aos seus habitantes”.
Segundo o conferencista, serão estas as prioridades do poder municipal para favorecer o desenvolvimento sócio-económico dos concelhos em geral, e de Braga em particular:
1. Uma gestão autárquica de qualidade e propiciadora de fixação de talentos.
2. A criação de infra-estruturas tecnológicas.
3. Um apoio selectivo e eficaz à iniciativa empresarial.
4. Uma aposta em parcerias com universidades e empresas.
5. A comparticipação em projectos dinamizadores das energias e potencialidades locais.
6. Uma política de comunicações a que chamou “um certo marketing muito importante”, em que devem incluir-se com particular relevo as acessibilidades por estradas e caminhos, a traduzir-se em acesso perfeito a cada concelho e a todos os pontos de cada concelho.
Fim do que os jornais disseram.
Agora digo eu e resume-se a pouco em extensão.
O que aí fica referido vai inteiramente na linha de orientação dos postes sobre o novo Poder Autárquico que aqui publiquei em 2005/09/13 e 2005/09/14.
São instrumentos de aplicação dos princípios aí defendidos e que, como tal, dão a carne e músculo necessários aos ossos dos princípios abstractos.
Ficamos agora com um retrato de corpo quase inteiro e cheio do futuro novo Poder Autárquico, penso.
A.C.R.