2005/07/28
Para Pedro Guedes
Último Reduto
“Enquanto estou acordado”…
Sob este título, responde P.G. ao que ontem aqui lhe escrevi («“Coincidências” - Para Pedro Guedes»).
Começo por concordar em que tem razão para estar zangado.
Descubro que confundi papéis de que tinha a secretária coberta, atribuindo-lhe a si umas “Coincidências” que não eram suas, porque não estavam assinadas.
E ainda bem que não eram, porque realmente não o dignificavam em nada.
Mas eu tinha tanto interesse em receber uma resposta sua que me precipitei a pensar que a resposta era aquelas “Coincidências”.
Só por isso me gastei a responder ao texto em causa.
E por aqui me fico, depois deste esclarecimento, sem responder aos pequeninos ataques do seu “Enquanto estou acordado” (mal acordado ainda?...) porque atribuo a sua mal ou nada disfarçada raiva à irritação que lhe causou ter pensado que podia ser seu um texto, vendo melhor ainda, realmente tão fraquinho e feito sobre o joelho.
Mas uma coisa valeu a pena.
A declaração da “minha (sua) infinita condescendência cristã”.
Agora compreendo os “comentadores” que nos têm qualificado de correligionários.
Sendo assim, tenho de retirar ainda outra coisa: é tê-lo dado como inclinado, a descair, para o nacionalismo zoológico.
Não pode ser!
Só se fosse pela sua “infinita condescendência”.
Mas não posso acreditar.
Portanto, também por isto, um muito grande pedido de desculpas.
A.C.R.
Começo por concordar em que tem razão para estar zangado.
Descubro que confundi papéis de que tinha a secretária coberta, atribuindo-lhe a si umas “Coincidências” que não eram suas, porque não estavam assinadas.
E ainda bem que não eram, porque realmente não o dignificavam em nada.
Mas eu tinha tanto interesse em receber uma resposta sua que me precipitei a pensar que a resposta era aquelas “Coincidências”.
Só por isso me gastei a responder ao texto em causa.
E por aqui me fico, depois deste esclarecimento, sem responder aos pequeninos ataques do seu “Enquanto estou acordado” (mal acordado ainda?...) porque atribuo a sua mal ou nada disfarçada raiva à irritação que lhe causou ter pensado que podia ser seu um texto, vendo melhor ainda, realmente tão fraquinho e feito sobre o joelho.
Mas uma coisa valeu a pena.
A declaração da “minha (sua) infinita condescendência cristã”.
Agora compreendo os “comentadores” que nos têm qualificado de correligionários.
Sendo assim, tenho de retirar ainda outra coisa: é tê-lo dado como inclinado, a descair, para o nacionalismo zoológico.
Não pode ser!
Só se fosse pela sua “infinita condescendência”.
Mas não posso acreditar.
Portanto, também por isto, um muito grande pedido de desculpas.
A.C.R.
