2005/03/30
“Elogio a moderação e a racionalidade…”
Sob este tema, dirige-se-nos um leitor brasileiro, que explica:
“Caros srs. do site Aliança Nacional. Venho a escrever-lhes tamanha a minha felicidade de ver meus anseios preenchidos. Procurei durante algum tempo algum site que fosse nacionalista português ou salazarista, dada a minha afeição à figura de Salazar, ordeira, correcta e inabalável; durante certo tempo procurei sites que satisfizessem meu intento, no entanto achei coisas terríveis, uns a dizer que são "nacional-socialistas PORTUGUESES" mas a negar o cristianismo como parte da formação de uma identidade portuguesa, ficam a invocar deuses nórdicos e coisas do tipo, é até mesmo assustador... Mas com o achado deste site a meu ver moderado e alentador fico satisfeito e estou disposto a colaborar no que puder pelos intentos mútuos.”
Fim de citação.
Agradecemos a amabilidade das palavras transmitidas.
Repare, porém, que com excepção de um ou outro com mais inteligência e cultura histórica, Salazar é verdadeiramente a “bête noire” desses “nacional-socialistas portugueses” e dos que “ficam a invocar deuses nórdicos e coisas do tipo”. Disfarçados ou não de identitários, acrescento eu.
Eles odeiam-no, no fundo, sobretudo porque Salazar nunca os deixou “pôr o pé em ramo verde”, mesmo quando parecia algo contemporizador com certas modas triunfantes, do tempo dos pais e avós destes de agora.
Foi-os deixando sobreviver, sabendo que se haviam tornado, de facto, inofensivos.
Mas “conhecia-os de ginjeira”.
Hoje não chegam a representar 0,16% do eleitorado português. E inofensivos continuarão se lhes estivermos atentos e não pararmos de os desmascarar.
Também sob este aspecto o seu texto acima citado é importante.
Porque põe a nota noutra característica dominante deles: o ódio ao Cristianismo como religião e como elemento formador da identidade portuguesa.
É por isso também que, de nacionalistas e Portugueses, eles de facto só podem arrogar-se os nomes.
São fósseis a “viver” de fósseis e de modelos fossilizados.
A.C.R.
“Caros srs. do site Aliança Nacional. Venho a escrever-lhes tamanha a minha felicidade de ver meus anseios preenchidos. Procurei durante algum tempo algum site que fosse nacionalista português ou salazarista, dada a minha afeição à figura de Salazar, ordeira, correcta e inabalável; durante certo tempo procurei sites que satisfizessem meu intento, no entanto achei coisas terríveis, uns a dizer que são "nacional-socialistas PORTUGUESES" mas a negar o cristianismo como parte da formação de uma identidade portuguesa, ficam a invocar deuses nórdicos e coisas do tipo, é até mesmo assustador... Mas com o achado deste site a meu ver moderado e alentador fico satisfeito e estou disposto a colaborar no que puder pelos intentos mútuos.”
Fim de citação.
Agradecemos a amabilidade das palavras transmitidas.
Repare, porém, que com excepção de um ou outro com mais inteligência e cultura histórica, Salazar é verdadeiramente a “bête noire” desses “nacional-socialistas portugueses” e dos que “ficam a invocar deuses nórdicos e coisas do tipo”. Disfarçados ou não de identitários, acrescento eu.
Eles odeiam-no, no fundo, sobretudo porque Salazar nunca os deixou “pôr o pé em ramo verde”, mesmo quando parecia algo contemporizador com certas modas triunfantes, do tempo dos pais e avós destes de agora.
Foi-os deixando sobreviver, sabendo que se haviam tornado, de facto, inofensivos.
Mas “conhecia-os de ginjeira”.
Hoje não chegam a representar 0,16% do eleitorado português. E inofensivos continuarão se lhes estivermos atentos e não pararmos de os desmascarar.
Também sob este aspecto o seu texto acima citado é importante.
Porque põe a nota noutra característica dominante deles: o ódio ao Cristianismo como religião e como elemento formador da identidade portuguesa.
É por isso também que, de nacionalistas e Portugueses, eles de facto só podem arrogar-se os nomes.
São fósseis a “viver” de fósseis e de modelos fossilizados.
A.C.R.
Etiquetas: Salazar