2005/03/23
Um “capacho” das Nações
O Partido Popular Europeu levou as bofetadas todas que Freitas do Amaral quis dar-lhe ao longo dos anos, mas finalmente reagiu.
À paulada!
Desorientado, completamente apanhado de surpresa, o Freitas arma em vítima, à sua maneira balofa, tenta enfiar-se pelo chão abaixo, mas não sabe como esconder-se, escapar.
Temos o mais infeliz ministro dos Negócios Estrangeiros que jamais tivemos, que jamais houve!
Há-de ter sido a mais saborosa reviravolta que o Doutor Salazar deu na tumba.
Ao atónito F. do A. não lhe bastava ainda ter tratado Bush de primeiro Hitler do séc. XXI e agora andar sofregamente tentando justificar-se do beija-mão a Bush a que mais tarde ou mais cedo terá de ir… se quiser que o deixem entrar na Casa Branca pela porta grande, com certeza uma suprema ambição da sua vida, que não gozou naquele ano em que presidiu à A.G. da ONU.
Para melhorar as coisas, vê-se também agora repelido, suspenso, expulso, posto na rua como nojento réprobo e canalha pelo PPE, que representa metade da Europa política que há.
Chama-se a isto uma gloriosa defenestração, a este atirar dum F. do A. pela janela do alto daquela alta torre onde o PPE não pode deixar de ter a sua sede em Bruxelas.
(De bem menos alto foi atirado, mas já morto, o Miguel de Vasconcelos para o Terreiro do Paço…)
Pior, para F. do A., que mandarem-lhe à sua nova “casa” socialista de Lisboa a foto “desparedada” da galeria dos presidentes do CDS/PP, embrulhada em papel pardo, o mais rasca que conseguiram encontrar.
Que mais humilhações terá ele ainda de engolir?
É um longo caminho percorrido por F. do A., até aqui, desde infiel bajulador do seu Mestre Doutor Marcelo Caetano.
Desfaça-se dele, Senhor Primeiro-Ministro, enquanto é tempo.
O Senhor já não tem um m NE, daqui a pouco todos verão nele um mero capacho das Nações.
Desculpe a crueza, Senhor Primeiro-Ministro, mas não consigo evitá-la.
Por amor da Justiça.
A.C.R.
À paulada!
Desorientado, completamente apanhado de surpresa, o Freitas arma em vítima, à sua maneira balofa, tenta enfiar-se pelo chão abaixo, mas não sabe como esconder-se, escapar.
Temos o mais infeliz ministro dos Negócios Estrangeiros que jamais tivemos, que jamais houve!
Há-de ter sido a mais saborosa reviravolta que o Doutor Salazar deu na tumba.
Ao atónito F. do A. não lhe bastava ainda ter tratado Bush de primeiro Hitler do séc. XXI e agora andar sofregamente tentando justificar-se do beija-mão a Bush a que mais tarde ou mais cedo terá de ir… se quiser que o deixem entrar na Casa Branca pela porta grande, com certeza uma suprema ambição da sua vida, que não gozou naquele ano em que presidiu à A.G. da ONU.
Para melhorar as coisas, vê-se também agora repelido, suspenso, expulso, posto na rua como nojento réprobo e canalha pelo PPE, que representa metade da Europa política que há.
Chama-se a isto uma gloriosa defenestração, a este atirar dum F. do A. pela janela do alto daquela alta torre onde o PPE não pode deixar de ter a sua sede em Bruxelas.
(De bem menos alto foi atirado, mas já morto, o Miguel de Vasconcelos para o Terreiro do Paço…)
Pior, para F. do A., que mandarem-lhe à sua nova “casa” socialista de Lisboa a foto “desparedada” da galeria dos presidentes do CDS/PP, embrulhada em papel pardo, o mais rasca que conseguiram encontrar.
Que mais humilhações terá ele ainda de engolir?
É um longo caminho percorrido por F. do A., até aqui, desde infiel bajulador do seu Mestre Doutor Marcelo Caetano.
Desfaça-se dele, Senhor Primeiro-Ministro, enquanto é tempo.
O Senhor já não tem um m NE, daqui a pouco todos verão nele um mero capacho das Nações.
Desculpe a crueza, Senhor Primeiro-Ministro, mas não consigo evitá-la.
Por amor da Justiça.
A.C.R.