2010/04/01
Resultados Proibidos são mais apetecidos
Manuel Brás
Enquanto a pobre e decadente Europa continua submetida à ditadura do pensamento único que se senta em Bruxelas e Estrasburgo, a América vai fazendo a diferença.
Desta vez trata-se de um estudo sobre os resultados da chamada “educação para a abstinência” em programas escolares quando comparados com programas de “educação sexual” mais ou menos próximos daquele que o Estado português quer impor e tem vindo a impor nas escolas.
É certo que é preciso continuar a verificar a eficiência de tais programas, mas os resultados da comparação, se o que se pretende é a redução de gravidez adolescente e de contracção de doenças de transmissão sexual, são claramente favoráveis aos programas de “educação para a abstinência” em detrimento dos habituais programas sanitários de “sexo seguro” ou mesmo mistos.
http://archpedi.ama-assn.org/cgi/content/short/164/2/152?home
http://www.heritage.org/Research/Reports/2010/02/Executive-Summary-Evidence-on-the-Effectiveness-of-Abstinence-Education-An-Update
http://www.heritage.org/Research/Reports/2010/02/Evidence-on-the-Effectiveness-of-Abstinence-Education-An-Update
Porque é que em Portugal não se pode fazer um estudo semelhante? Porque em Portugal não existe nenhum programa oficial baseado na “educação para a abstinência” cujos resultados possam ser estudados e comparados com os outros. Assim, tal estudo nunca poderá ser verificado em Portugal, cujos responsáveis educativos continuarão a apostar no “sexo seguro”, que já definiram a priori que seria o programa mais eficiente sem nunca poderem verificar esse predicado, porque nunca tiveram a coragem de o comparar com programas de abstinência.
Enquanto isso, há todos os dias jovens que continuam a pagar as favas deste embuste, julgando que estão a fazer coisas sensacionais.
manuelbras@portugalmail.pt
Enquanto a pobre e decadente Europa continua submetida à ditadura do pensamento único que se senta em Bruxelas e Estrasburgo, a América vai fazendo a diferença.
Desta vez trata-se de um estudo sobre os resultados da chamada “educação para a abstinência” em programas escolares quando comparados com programas de “educação sexual” mais ou menos próximos daquele que o Estado português quer impor e tem vindo a impor nas escolas.
É certo que é preciso continuar a verificar a eficiência de tais programas, mas os resultados da comparação, se o que se pretende é a redução de gravidez adolescente e de contracção de doenças de transmissão sexual, são claramente favoráveis aos programas de “educação para a abstinência” em detrimento dos habituais programas sanitários de “sexo seguro” ou mesmo mistos.
http://archpedi.ama-assn.org/cgi/content/short/164/2/152?home
http://www.heritage.org/Research/Reports/2010/02/Executive-Summary-Evidence-on-the-Effectiveness-of-Abstinence-Education-An-Update
http://www.heritage.org/Research/Reports/2010/02/Evidence-on-the-Effectiveness-of-Abstinence-Education-An-Update
Porque é que em Portugal não se pode fazer um estudo semelhante? Porque em Portugal não existe nenhum programa oficial baseado na “educação para a abstinência” cujos resultados possam ser estudados e comparados com os outros. Assim, tal estudo nunca poderá ser verificado em Portugal, cujos responsáveis educativos continuarão a apostar no “sexo seguro”, que já definiram a priori que seria o programa mais eficiente sem nunca poderem verificar esse predicado, porque nunca tiveram a coragem de o comparar com programas de abstinência.
Enquanto isso, há todos os dias jovens que continuam a pagar as favas deste embuste, julgando que estão a fazer coisas sensacionais.
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: Em Defesa da Vida, Ensino, Manuel Brás