2010/02/12
Um acto de resistência e oposição
Manuel Brás
Não pode deixar de ser este um acto de protesto e repúdio contra a figura que nos últimos anos protagoniza os maiores ataques (aborto, divórcio dos heterossexuais, “educação” sexual estatal obrigatória, casamentos homossexuais, eutanásia) aos órgãos vitais de qualquer sociedade: casamento, família, natalidade.
E não me venham com as migalhas de subsídios a que chamam pomposamente “incentivos à natalidade”. Basta olhar para a natalidade dos últimos anos para ver a maravilha de “incentivos”.
São estes os verdadeiros interesses e alvos de Sócrates: vejam o singular denodo com que ele se mexeu para liberalizar o aborto, para promover o divórcio, a “educação” sexual da ideologia estatal, os casamentos gay e a eutanásia, no fundo a agenda gay. São estes os verdadeiros interesses que o movem, e não os declarados, como a economia e o desemprego.
Com Sócrates, o país definha mais e mais demograficamente.
É imperioso travar este combate para correr com o Sócrates.
manuelbras@portugalmail.pt
Não pode deixar de ser este um acto de protesto e repúdio contra a figura que nos últimos anos protagoniza os maiores ataques (aborto, divórcio dos heterossexuais, “educação” sexual estatal obrigatória, casamentos homossexuais, eutanásia) aos órgãos vitais de qualquer sociedade: casamento, família, natalidade.
E não me venham com as migalhas de subsídios a que chamam pomposamente “incentivos à natalidade”. Basta olhar para a natalidade dos últimos anos para ver a maravilha de “incentivos”.
São estes os verdadeiros interesses e alvos de Sócrates: vejam o singular denodo com que ele se mexeu para liberalizar o aborto, para promover o divórcio, a “educação” sexual da ideologia estatal, os casamentos gay e a eutanásia, no fundo a agenda gay. São estes os verdadeiros interesses que o movem, e não os declarados, como a economia e o desemprego.
Com Sócrates, o país definha mais e mais demograficamente.
É imperioso travar este combate para correr com o Sócrates.
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: Em Defesa da Vida, Manuel Brás