2009/12/01
Os Mártires da Modernidade
Manuel Brás
Às vezes ouve-se dizer que, devido à obsessão moderna de eliminar o sofrimento humano, sobretudo físico, os tempos modernos se tornariam impróprios para heróis e mártires, como foram certos tempos de outrora.
Mas, não é verdade.
É claro que ninguém sofrerá qualquer moléstia, por mais espiritual que seja, por proferir heresias e blasfémias, actividades hoje, aliás, muito bem remuneradas.
Mas ai de quem questionar a “teoria do aquecimento global antropogénico” e as terríveis alterações climáticas para o fim do século. Ai de quem puser em dúvida o darwinismo, sobretudo a ideologia que lhe está subjacente, e propuser outros caminhos explicativos da evolução. Ai de quem questionar as políticas seguidas nos últimos anos para conter a propagação do HIV/SIDA e propuser outras, baseadas na mudança de comportamentos sexuais de risco e no domínio de si próprio. Ai de quem criticar a equiparação da homossexualidade ao casamento. Ai de quem combater, em geral, a ditadura do igualitarismo de todas as formas de vida. E por aí fora.
Nesta “modernidade” pode-se tudo, excepto questionar os seus dogmas.
manuelbras@portugalmail.pt
Às vezes ouve-se dizer que, devido à obsessão moderna de eliminar o sofrimento humano, sobretudo físico, os tempos modernos se tornariam impróprios para heróis e mártires, como foram certos tempos de outrora.
Mas, não é verdade.
É claro que ninguém sofrerá qualquer moléstia, por mais espiritual que seja, por proferir heresias e blasfémias, actividades hoje, aliás, muito bem remuneradas.
Mas ai de quem questionar a “teoria do aquecimento global antropogénico” e as terríveis alterações climáticas para o fim do século. Ai de quem puser em dúvida o darwinismo, sobretudo a ideologia que lhe está subjacente, e propuser outros caminhos explicativos da evolução. Ai de quem questionar as políticas seguidas nos últimos anos para conter a propagação do HIV/SIDA e propuser outras, baseadas na mudança de comportamentos sexuais de risco e no domínio de si próprio. Ai de quem criticar a equiparação da homossexualidade ao casamento. Ai de quem combater, em geral, a ditadura do igualitarismo de todas as formas de vida. E por aí fora.
Nesta “modernidade” pode-se tudo, excepto questionar os seus dogmas.
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: A ideologia onusiana, Ambiente, Em Defesa da Vida, Manuel Brás