2006/04/13
O equívoco dos nomes…
Abusivamente utilizados.
Ele houve FN... e há fn.
Tenho de agradecer a recente publicação de uma fotografia minha de há vinte e cinco anos pelo “Fascismo em Rede” e pelo “fórum-nacional”.
Agradeço porque gostei de me rever… com ainda muito menos brancas e com o cabelo quase todo.
Mas sobretudo agradeço a oportunidade que isso me dá de, mais uma vez, desmascarar as confusões e a fossilização dos opinantes pretensamente nacionalistas como quer considerar-se o anónimo comentador da minha foto no “fórum-nacional”.
Esse falso guardador da “ortodoxia” nacionalista recusa-se a perceber que é exactamente por haver confusões como a dele e gente confusa e mal-intencionada como ele, que os verdadeiros nacionalistas tivemos de esclarecer, com precisão e sem lugar a dúvidas, que nacionalismo é o nosso.
Parece que somos diferentes do que éramos há vinte e cinco anos, mas não somos.
Apenas tivemos de esclarecer com muita clareza em que é que o nosso nacionalismo é diferente do falso nacionalismo da tal f.n. de agora: racista, anti-portuguesa, anti-nacional, anti-católica militante, patriota do pan-germanismo, culturalmente dum tempo de bruxas e bruxedos, etc.
Não se trata de renegarmo-nos, antes pelo contrário.
Trata-se, sim, de separar águas, para que ninguém, minimamente inteligente e com luzes de política e de História, possa honestamente baralhar-nos à mistura com os militantes da actual f.n..
Continuaremos enquanto for necessário.
A bem do nacionalismo e da inteligência.
É uma luta inglória?
De modo algum!
Nestes vinte e cinco anos, muitos foram os que compreenderam que ser-se nacionalista nada tem a ver com pensar (?) pelas cabecinhas dos f.n. ou dos seus mestres ou maestrinos.
Devem-no, em geral, ao esforço de uns tantos para lavarmos o nacionalismo das nódoas e teias de aranha de bastantes.
Dizem-me alguns que, mesmo isto, é fazer uma publicidade imerecida aos f.n...
Imerecida será, mas como higiene é indispensável e, em higiene, não se deve poupar enquanto a porcaria durar.
A.C.R.
Lisboa, 10.04.2006
Agradeço porque gostei de me rever… com ainda muito menos brancas e com o cabelo quase todo.
Mas sobretudo agradeço a oportunidade que isso me dá de, mais uma vez, desmascarar as confusões e a fossilização dos opinantes pretensamente nacionalistas como quer considerar-se o anónimo comentador da minha foto no “fórum-nacional”.
Esse falso guardador da “ortodoxia” nacionalista recusa-se a perceber que é exactamente por haver confusões como a dele e gente confusa e mal-intencionada como ele, que os verdadeiros nacionalistas tivemos de esclarecer, com precisão e sem lugar a dúvidas, que nacionalismo é o nosso.
Parece que somos diferentes do que éramos há vinte e cinco anos, mas não somos.
Apenas tivemos de esclarecer com muita clareza em que é que o nosso nacionalismo é diferente do falso nacionalismo da tal f.n. de agora: racista, anti-portuguesa, anti-nacional, anti-católica militante, patriota do pan-germanismo, culturalmente dum tempo de bruxas e bruxedos, etc.
Não se trata de renegarmo-nos, antes pelo contrário.
Trata-se, sim, de separar águas, para que ninguém, minimamente inteligente e com luzes de política e de História, possa honestamente baralhar-nos à mistura com os militantes da actual f.n..
Continuaremos enquanto for necessário.
A bem do nacionalismo e da inteligência.
É uma luta inglória?
De modo algum!
Nestes vinte e cinco anos, muitos foram os que compreenderam que ser-se nacionalista nada tem a ver com pensar (?) pelas cabecinhas dos f.n. ou dos seus mestres ou maestrinos.
Devem-no, em geral, ao esforço de uns tantos para lavarmos o nacionalismo das nódoas e teias de aranha de bastantes.
Dizem-me alguns que, mesmo isto, é fazer uma publicidade imerecida aos f.n...
Imerecida será, mas como higiene é indispensável e, em higiene, não se deve poupar enquanto a porcaria durar.
A.C.R.
Lisboa, 10.04.2006
Etiquetas: racismo e racialismo