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2006/01/17

Abstenção: um dever nacional 

Entre candidatos protagonistas de descolonizações, estatizações, vias para o socialismo e outros feitos exemplares, de cujo prejuízo para o País é bom nem falar, e um outro que só sabe falar de economia, reduzindo Portugal a uma empresa, e se recusa a dizer o que pensa, e o que pensa fazer, sobre importantes questões civilizacionais como a promoção do aborto, da procriação artificial, da clonagem, da experimentação com embriões humanos, dos casamentos e adopção homossexuais, da educação sexual estatal compulsiva, ou do consumo de drogas, não há nada a escolher.

É preciso fazer-lhes ver que não servem.

Basta de mediocridade.

Se no dia 22 de Janeiro fechassem o Palácio de Belém, alguém dava conta disso?

Manuel Brás

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