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2005/07/11

Quem é o próximo? 

Os atentados terroristas de Londres – de que ainda não se sabe tudo – são mais um triste e inquietante sinal da crise e da aflição em que está mergulhada a civilização ocidental, especialmente a Europa histórica.

Porque cada vez mais se percebem os efeitos de um inimigo exterior, bem identificado e claro nas suas pretensões de reconquista. Não sejamos ingénuos: este espírito de reconquista da Europa respira-se em qualquer país do Norte de África e do Médio Oriente. As liberdades, sob todos os aspectos, de que gozam os muçulmanos na Europa não têm rigorosamente nada a ver com a falta de liberdade dos europeus em países de maioria muçulmana. Basta averiguar as restrições à emigração de europeus para países como a Arábia Saudita ou o Irão. Basta constatar as restrições à liberdade religiosa: proibição de exibir sinais ou objectos religiosos não muçulmanos ou de construir outros templos.

Porque, mais perigoso do que este, por ser mais subtil e anestesiante, esse inimigo é a ideologia da ONU (uma nova versão das utopias da Internacional Socialista), com a pretensão da governação mundial. Só isso torna possível que ataques à nossa civilização ainda a dividam mais e faça presumir que nada disto aconteceria se o Iraque não tivesse sido ocupado.

E se fosse ao contrário, o que é que os iluminados diriam?

Da foto das Lajes só faltamos nós.

Os italianos sabem que também estão na calha…

Cada vez se torna mais evidente a necessidade de controlar as fronteiras.

Continuo a dizer que a deusa é mais perigosa que o Islão.

Quem puder entender, que entenda.

Manuel Brás
manuelbras@portugalmail.pt

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