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2011/12/01

Confundir o regime com a Nação 

há muito que sabíamos que os políticos deste regime confundem o regime com a Nação. A tal ponto que, a ter que escolher, sacrificam a Nação. Como, aliás, têm vindo a fazer continuamente, sem distinção de partido. Para eles o valor supremo é o regime partidocrático de pensamento único e arbitrário.

Qual é o critério para, a par do 5 de Outubro, eliminar também o 1º de Dezembro? Porquê o 1º de Dezembro e não outro? Quem tem poder legítimo para fazer essa alteração? O governo? Esperteza de cuco: pensam assim consolar os republicanos por perderem o seu feriado, ceifando um feriado monárquico para compensar. Assim, dividindo o mal pelas aldeias, ninguém se pode queixar, pensam eles. Pois é, estes governantes acham que o 1º de Dezembro é um feriado de monárquicos, logo com igual importância que o do regime republicano.

Os monárquicos com certeza agradecerão a estes governantes de meia tijela a honra de lhes colarem com exclusividade a restauração da independência nacional. Só que a restauração da independência é um facto fundacional (ou refundacional) da Nação, não tanto do regime monárquico, e muito menos do republicano.

É isto que eles não entendem: a diferença entre o regime e a Nação.

manuelbras@portugalmail.pt

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