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2006/08/10

A impunidade do Estado, totalitário ou não, e
A moleza dos cidadãos.
A propósito dum dos últimos postes de “O Povo”. 

Francisco Múrias, está desculpado por ter aproveitado o meu primeiro poste sobre Cuba… para mandar Cuba “lixar-se” e, em vez Cuba, entrar o Francisco a atacar o totalitarismo miudinho do Estado português, que vai imitando e seguindo outros, por essa Europa, que o antecederam e já vão seguramente mais adiantados.

Felicito-o porque o totalitarismo, também nesta feição, tem de ser desmascarado e enfrentado. É uma obrigação e um dever dos nacionalistas. Lamento não nos termos aqui antecipado…

Agora a bandeira é sua e tenho a certeza de que está em boas mãos.

Claro que há-de distinguir-se o totalitarismo da burocracia que chega a aparentar-se com actos e ares próprios daquele.

O caso dos barcos na Arrábida é talvez um caso de burocracia, ao passo que a proibição do tabaco passa bem por totalitarismo retinto, filho das piores tendências totalitárias de todo o poder que não sabe ou não deixa autolimitar-se por quem ou quê de direito, neste caso os eleitores ou a constituição.

Francisco Múrias, a bandeira deste anti-totalitarismo, repito, está nas suas mãos.

Prossiga na sua denúncia.

Agite a bandeira bem alto, que muitos o acompanharemos e muitos se habituarão a procurar o seu blogue para se informarem e documentarem.

E quando não encontrar nem as tendências totalitárias do poder, nem os abusos ou falhas da burocracia, que muitas vezes imitam bem o totalitarismo, encontrará facilmente as puras injustiças do poder, que também importa denunciar para que o Estado não se habitue à impunidade própria e à moleza dos cidadãos.

A.C.R.

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