2006/08/11
“Coerência e incoerência: a propósito de Montaigne”, in “Combustões” de 09.08.06
Para Dr. Miguel Castelo-Branco.
Permito-me chamar a atenção para este seu poste, por me ter parecido que também alguma coisa nele é a propósito do que escrevi aqui sobre “imobilismo”, igualmente num poste de 09 do corrente que também lhe era dirigido a si.
As primeiras quatro linhas do seu referido poste bastariam para esclarecer, ainda melhor e mais sinteticamente do que eu faria, a natureza do imobilismo de que falei ou queria falar.
Creia que o imobilismo que conhecemos não vai poder perdoar-nos, nem a si nem a mim, tão perfeitamente identificado ficou que não mais poderá apresentar-se como a mais virtuosa das virtudes políticas e sociais, quando não é mais que o elogio do alheamento e da passividade políticas.
António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)
P.S. Desculpe-me não agradecer as palavras de apreço que mais uma vez me dirigiu, agora no seu poste de 08 do corrente. Tão excepcionais elas são, que o melhor que posso fazer é tentar ser o menos indigno possível da enorme honra que elas representam e me conferem.
A.C.R.
Permito-me chamar a atenção para este seu poste, por me ter parecido que também alguma coisa nele é a propósito do que escrevi aqui sobre “imobilismo”, igualmente num poste de 09 do corrente que também lhe era dirigido a si.
As primeiras quatro linhas do seu referido poste bastariam para esclarecer, ainda melhor e mais sinteticamente do que eu faria, a natureza do imobilismo de que falei ou queria falar.
Creia que o imobilismo que conhecemos não vai poder perdoar-nos, nem a si nem a mim, tão perfeitamente identificado ficou que não mais poderá apresentar-se como a mais virtuosa das virtudes políticas e sociais, quando não é mais que o elogio do alheamento e da passividade políticas.
António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)
P.S. Desculpe-me não agradecer as palavras de apreço que mais uma vez me dirigiu, agora no seu poste de 08 do corrente. Tão excepcionais elas são, que o melhor que posso fazer é tentar ser o menos indigno possível da enorme honra que elas representam e me conferem.
A.C.R.