2012/02/13
Aborto é intolerável
Após 5 anos sobre o segundo referendo à liberalização do aborto em Portugal, torna-se cada vez mais patente como os políticos/legisladores que promoveram o aborto, bem como todos os outros que os deixaram fazer, enganaram mais uma vez os portugueses.
Prometeram que a legalização e liberalização do aborto diminuiria o número de abortos (legais e clandestinos). Nada mais falso. No total já se fizeram mais de 80.000 abortos, com uma média que tem vindo a crescer e que se situa nos 20.000/ano.
Prometeram que o recurso ao aborto clandestino e suas complicações para a saúde da mulher seriam reduzidos. Eles hoje dizem que sim e congratulam-se por isso. Mas não somos obrigados a acreditar e exigimos verificação. Como é que isso se verifica? Se isso for verdade pode ser verificado por todos e não apenas porque alguns o dizem... A verdade é que isso não foi feito. A DGS é muito fugidia em matéria de verificações...
A verdade é que, com mais ou menos aborto clandestino, com mais ou menos complicações para a saúde das mulheres, tudo isto continua. Mesmo que o aborto clandestino e suas complicações se tenham reduzido, qual o preço? 80.000 abortos? 20.000 abortos por ano? Porque é que a vida de 80.000 seres humanos vale menos que a saúde de algumas centenas de outros? Será que é porque não votam?
Eles acham "extremamente positiva" a alegada diminuição da mortalidade e morbilidade maternal (não podem apontar mais nada...) mas não se importam com extremamente numerosa e negativa mortalidade filial. Os não nascidos para eles não são gente. Logo, não são gente.
Eis um estudo da Federação Portuguesa Pela Vida, a não perder, a propósito da efeméride, que relaciona também o aborto com outras consequências sociais e demográficas não menos importantes.
http://www.federacao-vida.com.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=390:estudo-qo-aborto-em-portugal-desde-o-referendo-de-2007q&catid=7:destaques
manuelbras@portugalmail.pt
Prometeram que a legalização e liberalização do aborto diminuiria o número de abortos (legais e clandestinos). Nada mais falso. No total já se fizeram mais de 80.000 abortos, com uma média que tem vindo a crescer e que se situa nos 20.000/ano.
Prometeram que o recurso ao aborto clandestino e suas complicações para a saúde da mulher seriam reduzidos. Eles hoje dizem que sim e congratulam-se por isso. Mas não somos obrigados a acreditar e exigimos verificação. Como é que isso se verifica? Se isso for verdade pode ser verificado por todos e não apenas porque alguns o dizem... A verdade é que isso não foi feito. A DGS é muito fugidia em matéria de verificações...
A verdade é que, com mais ou menos aborto clandestino, com mais ou menos complicações para a saúde das mulheres, tudo isto continua. Mesmo que o aborto clandestino e suas complicações se tenham reduzido, qual o preço? 80.000 abortos? 20.000 abortos por ano? Porque é que a vida de 80.000 seres humanos vale menos que a saúde de algumas centenas de outros? Será que é porque não votam?
Eles acham "extremamente positiva" a alegada diminuição da mortalidade e morbilidade maternal (não podem apontar mais nada...) mas não se importam com extremamente numerosa e negativa mortalidade filial. Os não nascidos para eles não são gente. Logo, não são gente.
Eis um estudo da Federação Portuguesa Pela Vida, a não perder, a propósito da efeméride, que relaciona também o aborto com outras consequências sociais e demográficas não menos importantes.
http://www.federacao-vida.com.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=390:estudo-qo-aborto-em-portugal-desde-o-referendo-de-2007q&catid=7:destaques
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: Em Defesa da Vida