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2006/11/02

Marx roubou nossas almas.....e nossas inteligências. 

Por: Fernando Rodrigues Batista

Não me equivoquei, o termo é apropriado, foi mediante violência que tivemos nossas almas subtraídas pelo velho Marx.

Se tivéssemos Dante por Juiz este canalha certamente sofreria as mais assustadores penas, ainda mais se considerarmos o fato inusitado de chegar perante a figura de nosso ilustre magistrado, o magnífico Nelson Rodrigues, aos prantos e dando de dedo na cara do algoz dizendo furioso: “eu quero de volta minha alma imortal”.

Mas isso não é tudo. Não é o ponto nevrálgico onde queria chegar. Explico-me.
Não foi apenas nossas almas que foram roubadas, vilipendiadas, seja lá o que for, nossas inteligências também foram estupradas por Marx e seus próceres.

Sem alma e sem inteligência restou ao homem o vácuo.

O homem foi virado ao avesso, e o pior de tudo é que ainda não se deu conta disso.

O homem atual fora vítima do processo gradativo da ação revolucionária que devastou o mundo, sobretudo nestes últimos dois séculos, através uma capa de idéias falsas em contraste com a realidade.

Vivendo em dissociedade permanente foi inevitável o conflito entre a realidade e o mundo idealizado pelos tecnocratas, pelas sociedades secretas que se reúnem na calada da noite para criar este mundo artificial conforme lhes apeteça.

Quando a inteligência inverte seu natural movimento para a realidade, a fim de submeter a realidade às suas representações mentais, é de se esperar que a contradição se instale em todos os domínios. O mundo se põe de “pernas para o ar”, como asseverou Marcel de Corte.

Por conseguinte, tornou-se naturalíssimo para um universitário “boca de burro” ou um professor semi-analfabeto a morte de milhões de seres humanos vitimas da perversidade comunista, assim como entendem justo a invasão de terras de outrem desde que tenha em meta a igualdade universal entre os homens. Daí se denota tamanha a influência exercida por canalhas do estofo de um Antonio Gramsci, de um Derrida, ensinamentos que lhe são impostos e aceitos sem o menor questionamento.

Se algum aluno ousado lhe disser que os recentes fatos ocorridos nos presídios de São Paulo e de quase todo Brasil fazem parte duma revolução socialista que se alastras em grandes proporções e que está prestes a explodir (se já não explodiu) em toda América Latina, cujas estruturas, instituições (escolas, universidades, igrejas...) foram totalmente injetadas de idéias socialistas revolucionárias, certamente será vítimas dos velhos jargões esquerdistas, ou seja, será alcunhado de desajustado, de direitista, fascista.......

Fora as surubas e demais orgias universitárias, nossos atuais universitários e professores pseudo intelectuais nada mais fazem a não ser falar o que não sabem, vale dizer, repetem aquilo que seus “mestres” disseram.

Perdemos a alma, perdemos a inteligência e o bom senso, perdemos a capacidade de distinguir o falso do real. Para melhor compreensão da degradação espiritual e intelectual (e por conseguinte institucional) da hora presente, devemos mergulhar em suas origens, antes do velho Marx, sobretudo no pensamento do filósofo de Koenisberg*.

Perdoem-me os espíritos mais afeminados ter destinado ao amigo de Engels tão breves linhas, mas o bom entendedor sabe que o teor do presente artigo assenta bases no pensamento daquele canalha.

Paremos por aqui.

*Para os marxistas dos bancos acadêmicos, mauricinhos a patricinhas que chegam ao orgasmo quando ouvem seus professores bastardos citarem Marx com deleite, quando me refiro ao filósofo de Koenisberg, leia-se Kant, que foi tão canalha quanto Marx.

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